Conjuntura

Boletim do Dieese: Emprego, Renda e Projeto Nacional de Desenvolvimento

De acordo com o Dieese, as projeções mais recentes apontam que a economia brasileira crescerá em torno de 2,3% em 2022, a pior média do país a partir de 2016. A insuficiência do crescimento brasileiro, apesar da melhora no segundo trimestre, pode ser constatada pela comparação com países da América Latina e Caribe

Reprodução/Site do Dieese

Dieese

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,2% no segundo trimestre de 2022 em relação aos três primeiros meses do ano, na série com ajuste sazonal, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os setores produtivos, a indústria teve a maior expansão (2,2%), seguida pelos serviços, que avançaram 1,3%. A agropecuária teve acréscimo de 0,5%. Entretanto, o Brasil vem de cinco anos de estagnação do PIB. Esse baixo desempenho tem feito o país perder continuamente posições no ranking das maiores economias do mundo. De 2019 para 2021, o país caiu quatro posições, da 9ª para a 13ª maior economia. Entre 2010 e 2014, ostentava a condição de 7ª economia do mundo e, em 2020, saiu da lista das 10 maiores economias mundiais pela primeira vez, desde 2007. As informações são do Dieese. Clique aqui para ler o 35º Boletim de Conjuntura do Dieese | Agosto/Setembro de 2021.