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Privatizada, Equatorial Energia é alvo constante de denúncias e reclamações

Problemas ocorrem devido ao corte de funcionários, a redução de manutenção na rede elétrica e a política de lucro

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FNU | Editado por: Carolina Servio | Repost CUT

Os goianos estão sentindo na pele o resultado negativo da privatização do Gupro Equatorial Energia, antiga Celg. Os aumentos exorbitantes das tarifas, os constantes apagões e o serviço prestado de péssima qualidade são alguns dos problemas enfrentados pela população diariamente.

Agora, a imprensa denuncia o que o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás (STIUEG) já alertava: privatizou, piorou. Segundo o Portal 6 de Anápolis, os moradores da cidade ficaram mais de 10h sem energia elétrica no dia 18 de outubro. 

Já o portal Metrópoles, evidenciou as quedas frequentes em Goiás estão causando crise no fornecimento de energia. Segundo a publicação, o período chuvoso ainda nem se intensificou, mas os moradores de Goiás já enfrentam problemas com o fornecimento de energia elétrica.

As reclamações sobre as interrupções constantes no fluxo de energia aumentaram significativamente durante a onda de calor, que elevou a temperatura até quase 40ºC em diversos municípios. E tudo indica que a questão está longe de ser solucionada.

O Jornal Opção e o Mais Goiás publicaram que as reclamações sobre as interrupções no fornecimento são constantes, e por isso a Equatorial pode enfrentar uma CPI na Assembleia Legislativa de Goiás. 

Já no portal Araguaia Notícias o destaque ficou para a seguinte matéria: A população de Aragarças-GO sofre com a instabilidade da energia oferecida pela empresa Equatorial no município. Na noite de quarta-feira (18) foram inúmeras as mensagens enviadas ao site Araguaia Notícia de moradores reclamando sobre a queda de energia na cidade com o famoso “acende e apaga”, causando danos aos aparelhos elétricos de uso doméstico.

O STIUEG explica para a população que todos esses problemas ocorrem devido à redução do número de equipes, a redução de manutenção na rede elétrica e a política de obsessão pelo lucro que a Equatorial implantou desde sua chegada ao estado.

Fonte: Ascom STIUEG