O Sinergia CUT realiza, na próxima segunda-feira (11), assembleia deliberativa com os trabalhadores da IE Madeira para deliberação da proposta final de Acordo Coletivo de Trabalho negociada entre a empresa e o Sindicato nesta Campanha Salarial. Na ocasião, também será deliberada a cobrança da taxa negocial.
Vale contar que, a proposta final saiu na segunda rodada de negociação, ocorrida em 8 de agosto, quando o representante da IE Madeira ratificou a proposta de correção dos salários e benefícios pelo IPCA e informou ao Sinergia CUT que a solicitação feita pelo Sindicato na rodada anterior havia sido aprovada pelo Conselho de Administração. Ou seja, foi aceita a proposta de melhoria no índice do vale alimentação.
A PROPOSTA QUE VAI PARA A ASSEMBLEIA
Sendo assim, confira abaixo a proposta final, fruto da negociação entre a empresa e o Sindicato, e que será deliberada pelos trabalhadores na assembleia que ocorrerá na segunda-feira (11):
- Aplicar 3,94% de correção nos salários (IPCA acumulado do período equivalente aos 12 meses antecedentes a data base)
- Aplicar IPCA acumulado do período + 2,00% de ganho real, na correção no benefício do vale alimentação
- Garantia da aplicação retroativa ao mês de junho/2023 (data base) dos índices de reajustes acordados
- Manutenção de todos os Benefícios (Assistência Médico-Hospitalar e Odontológica, Auxílio Bolsa de Estudos e Seguro de vida)
- Manutenção do programa de PLR (Participação de Lucros e Resultados), com mesmos indicadores e pesos
- Manutenção de todas as demais cláusulas do Acordo Coletivo.
![](https://www.sinergiaspcut.com.br/wp-content/uploads/2023/09/TabelaIEMadeira.jpg)
(*) Critérios de apuração e pagamento: Caso não seja atingido o VR – Valor de Referência, a remuneração para o critério será zerada. Caso seja atingido o VR, a remuneração será de 50%, aumentando progressivamente até o atingimento de 100% ao alcançar o VM – Valor Meta. Não há superação. Para Indicador sem VR, a meta é binária (100% ao atingir o VM e 0% caso não atinja o VM).
É isso aí! Participe da assembleia em seu local de trabalho.
“A luta agora é por aumento de salários e direitos!”